Concerto gratuito será realizado no sábado, 26 de julho, com duas récitas ao ar livre no Jardim Botânico do Rio
🌿 Uma experiência sensorial no coração verde do Rio
No próximo sábado, dia 26 de julho, a Casa Pacheco Leão, localizada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, será palco de uma experiência única que une música de câmara, natureza e poesia. O espaço receberá o duo Quintes & Lima, formado pela mezzo-soprano Alessandra Quintes e o violonista Marco Lima, em duas apresentações gratuitas, às 11h e 15h, nos jardins do arboreto.
Com repertório sensível e envolvente, o espetáculo promete emocionar o público com clássicos da música erudita que dialogam com a atmosfera serena do espaço. A proposta é transformar cada nota musical em um aroma, em sintonia com o chá servido na casa e com os elementos naturais do ambiente.
🎼 Do Renascimento ao Brasil profundo
A apresentação será marcada por um passeio musical que atravessa épocas e geografias. O duo executará obras do Renascimento ibérico, canções de Manuel de Falla, temas folclóricos de Benjamin Britten, além de peças românticas do século XIX como os lieder de Franz Schubert.
O Brasil também estará representado por meio das composições de Heitor Villa-Lobos, César Guerra-Peixe e Waldemar Henrique, em uma celebração da riqueza do nosso cancioneiro popular e erudito.
🧑🎤 Sobre os artistas
Alessandra Quintes, natural de São Gonçalo e criada em Niterói, é bacharel em Canto pela UNIRIO, atriz e mezzo-soprano de sólida carreira. Atuou em palcos renomados como o Theatro Municipal do Rio, a Sala Cecília Meireles e o Teatro João Caetano, e já se apresentou com importantes orquestras sinfônicas. Também é preparadora vocal em produções teatrais e televisivas.
Marco Lima, também niteroiense, tem formação internacional com estudos na Alemanha e doutorado pela UFRJ. Premiado em concursos nacionais e internacionais, já tocou em diversos países da Europa e é integrante de grupos camerísticos de destaque no cenário erudito brasileiro.
💬 Palavra da artista
“Pensamos em um repertório que criasse uma ponte entre culturas e emoções. A delicadeza do chá nos inspirou a escolher músicas que também convidam à pausa, à contemplação e à escuta sensível”, diz Alessandra Quintes.
“A música, assim como o chá, tem o poder de aquecer, acolher e conectar. É esse encontro que queremos proporcionar ao público”, completa.
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