Imposto de Renda: 18 deputados não votaram projeto que amplia isenção para quem ganha até R$ 5 mil



Mesmo com aprovação unânime na Câmara, 18 deputados não participaram da votação que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.


A Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei 1087/25, que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para trabalhadores com renda mensal de até R$ 5 mil. A proposta também estabelece uma cobrança adicional para contribuintes com rendimento tributável superior a R$ 600 mil por ano. O texto segue agora para análise no Senado.


Apesar do apoio maciço — foram 493 votos favoráveis e nenhum contrário18 parlamentares não participaram da votação, além do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), que não vota por função regimental. Entre os ausentes, três registraram presença no Plenário, mas não votaram: Luizianne Lins (PT-CE), Pastor Marcos Feliciano (PL-SP) e Luciano Alves (PSD-PR).


Deputada em missão humanitária


A assessoria da deputada Luizianne Lins informou que ela estava a bordo de uma embarcação que integrava uma flotilha com destino à Faixa de Gaza, em missão humanitária. Segundo o comunicado, a parlamentar registrou presença virtual às 13h41, mas perdeu o sinal por volta das 18h30, após o barco ser interceptado por forças navais israelenses.


Lista completa dos deputados que não votaram

  • Detinha (PL-MA)
  • Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  • José Medeiros (PL-MT)
  • Nelson Barbudo (PL-MT)
  • Vinicius Gurgel (PL-AP)
  • Geraldo Mendes (União-PR)
  • Marcos Soares (União-RJ)
  • Fausto Pinato (PP-SP)
  • Zé Adriano (PP-AC)
  • Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG)
  • Juarez Costa (MDB-MT)
  • Nelinho Freitas (MDB-CE)
  • Mauro Benevides Filho (PDT-CE)
  • Fábio Macedo (Podemos-MA)
  • Samuel Santos (Podemos-GO)
  • Luizianne Lins (PT-CE)
  • Pastor Marcos Feliciano (PL-SP)
  • Luciano Alves (PSD-PR)


Impacto da proposta

A nova faixa de isenção representa um alívio fiscal para milhões de brasileiros e é considerada uma das medidas mais populares do ano. A cobrança adicional para os mais ricos busca compensar a renúncia fiscal e promover maior equilíbrio na arrecadação.


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