Cármen Lúcia enquadra advogado de Ramagem e reforça: “Eleições brasileiras são auditáveis”

 Ministra corrige confusões sobre urnas, voto auditável e voto impresso durante sessão no STF.





No julgamento que envolve o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), a ministra Cármen Lúcia não deixou passar afirmações equivocadas da defesa. Ao ouvir o advogado sugerir que a fiscalização das urnas caberia à Abin, ela rebateu de imediato: “Urnas são de outro Poder”.

A jurista também fez questão de esclarecer outra confusão recorrente: voto auditável e voto impresso não são a mesma coisa. “O processo eleitoral brasileiro é auditável, íntegro, perfeitamente seguro. Uma coisa é eleição auditável, outra é voto impresso”, afirmou.

A correção rendeu até um pedido de desculpas do advogado de Ramagem, que reconheceu o equívoco diante da firme intervenção da ministra.

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