No último dia 10, o Brasil foi surpreendido com a notícia da morte do cinegrafista Santiago de Andrade funcionário da Rede Bandeirantes.
Qual lição fica disso? Os profissionais de imprensa precisam de mais segurança na sua arriscada missão de levar informação ao público, e o que fica na memória não é apenas uma morte, mas sim a morte de uma democracia que está lutando de forma completamente errada em busca de seus direitos.
Os manifestantes esqueceram que por trás de centenas de repórteres e cinegrafistas existem pais, avôs, filhos... pessoas comuns que estão ali a trabalho, e não para atrapalhar o desenvolvimento da causa.
Vamos recapitular: Em julho, repórteres de algumas emissoras foram expulsos de manifestos, acusados de apoiar a manipulação que existe em alguns veículos - muitos esqueceram que alguns repórteres preferiam nem estar ali fazendo matérias, e sim gritando com o povo nas ruas em busca de seus direitos (ou até estar no conforto de suas casas).
Uma pena. Em meio a tanta tristeza, as emissoras esqueceram as concorrências e emitiram notas comentando o ataque a imprensa nas manifestações. Em todos os textos, a democracia foi mencionada, além da importância da imprensa para levar informação ao público.
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